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O bolsonarismo puro-sangue promove os seus expurgos | Estadão Analisa

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Sinopsis

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o bolsonarismo ‘puro-sangue’. Com medo de perder influência e definhar na política nos próximos anos, o bolsonarismo deflagrou uma “guerra fratricida” nos Estados, com uma série de “traições” na formação de chapas para 2026. O objetivo é garantir que os mais radicais do grupo liderem as candidaturas, e nomes de centro tenham menos espaço. Esse cenário tende a se aprofundar com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro em regime fechado, decretada na semana passada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e conta principalmente com a pressão dos filhos zero dois e zero três do capitão: o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse